Obrigada pela sua visita. O blogue dailymodalisboa.blogspot.pt vai ser desativado em breve. Todos os conteúdos estão agora disponíveis no site www.modalisboa.pt, para onde vai ser redirecionado.
Nemo, uma cadeira em forma de máscara gigante, é a mais recente criação do designer italiano Fabio Novembre e está actualmente em exibição na Driade Store, em Milão.
Fabio Novembre usa o mobiliário para contar histórias intensas e fascinantes, em que o protagonista é muitas vezes a figura humana, ou partes dela. Esta figura humana é capaz de se tornar abstracta e universal, e capaz de traduzir uma beleza mítica como a da arte grega. Em 2008, Fábio Novembre deu vida a uma misteriosa mulher recostada na espreguiçadeira “Divina” e com esta nova peça volta a explorar as possibilidades do “design antropomórfico”.
Em Nemo é escavada uma face com características clássicas para criar um espaço habitável. O resultado é uma cabeça-poltrona para ser vivida a partir do interior. Como uma máscara, esconde e revela simultaneamente o seu habitante. Desenhada para ser usada dentro e fora da mesma forma, Nemo tem o poder de transformar qualquer habitação num cenário teatral, e qualquer pessoa que a use torna-se protagonista de uma história.
“Henri Cartier-Bresson: The Modern Century”, a grande retrospectiva de um dos mais originais e influentes mestres da fotografia do século XX, considerado por muitos como o pai do fotojornalismo, está patente no MoMa de Nova Iorque até ao dia 28 de Junho.
A exposição apresenta 300 fotografias do período de 1929 a 1989, 50 das quais nunca antes expostas ao público, e foca as décadas mais produtivas do fotógrafo, de 1930 a 1960. Em exibição está também uma selecção de edições originais da Life, Paris Match e outras revistas onde foram publicadas muitas das suas imagens.
O invulgar talento de Henri Cartier-Bresson para apreender imagens em “Momentos Decisivos” (título do seu primeiro grande livro) fez dele uma figura de liderança tanto no modernismo experimental da fotografia da década de 1930 como no fotojornalismo do pós 2ª Guerra Mundial.
A retrospectiva ”Henri Cartier-Bresson: The Century Modern” oferece uma nova visão do trabalho do fotógrafo, baseando-se em várias informações e imagens antes inacessíveis da Fundação Henri Cartier-Bresson, em Paris. A exposição viajará posteriormente para o The Art Institute de Chicago, o San Francisco Museum of Modern Art (SFMOMA), e o High Museum of Art, em Atlanta.
Henri Cartier-Bresson (1908-2004) é uma das figuras mais originais e veneradas na história da fotografia. O seu trabalho do início da década de 1930 ajudou a definir o potencial criativo da fotografia moderna. Após a 2ª Guerra Mundial e a sua primeira grande exposição no MoMa, em 1947, juntou-se a Robert Capa, Bill Vandivert, George Rodger e David Seymour e fundou a agência de fotografias Magnum, que permitia aos fotojornalistas alcançar uma audiência mais vasta através de revistas como a Life. Nessa altura, começou também o período de desenvolvimento mais sofisticado do seu trabalho. Revistas como a Life, Vogue e Harper´s Bazaar contrataram-no para viajar pelo mundo e registrar imagens únicas. Da Europa aos Estados Unidos, da Índia à China, Bresson dava o seu ponto de vista especial.
Durante mais de meio século, Bresson capturou o drama humano com a sua câmara, inspirando várias gerações de fotógrafos com seu estilo intimista, que o transformou no mestre indiscutível da escola francesa de fotografia. Ele desprezava fotografias arranjadas e cenários artificiais, alegando que os fotógrafos devem registar a sua imagem de uma forma rápida e apurada. O seu conceito de fotografia baseava-se no que ele chamava de " o momento decisivo" - o instante que evoca o espírito fundamental de alguma situação, quando todos os elementos externos estão no lugar ideal.
Cartier-Bresson defendia: "No meu modo de ver, a fotografia nada mudou desde a sua origem, excepto nos seus aspectos técnicos, os quais não são a minha preocupação principal. A fotografia é uma operação instantânea que exprime o mundo em termos visuais, tanto sensoriais como intelectuais, sendo também uma procura e uma interrogação constantes. É ao mesmo tempo o reconhecimento de um facto numa fracção de segundo, e o arranjo rigoroso de formas percebidas visualmente, que conferem a esse facto expressão e significado".
Ganhar novos clientes sem perder a identidade. Este é o desafio que enfrentam actualmente grandes marcas de luxo como a Jil Sander, que acaba de anunciar o lançamento de uma linha mais acessível, que se chamará Jil Sander Navy e terá preços 40% inferiores aos da colecção principal.
A nova marca terá o mesmo estilo minimalista e depurado característico da Jil Sander mas com uma atitude mais desportiva, compreendendo peças desconstruídas, jerseys leves e knitwear com estampados abstractos. A linha completa incluirá t-shirts, camisas, vestidos, calças, saias, casacos, trenchcoats e jeans, assim como uma selecção de acessórios como malas de mão, cintos e calçado. A primeira colecção a ser lançada em todo o mundo será a de Primavera / Verão 2011 e chegará às lojas em Janeiro de 2011. Os mercados prioritários para esta linha serão os Estados Unidos e o Japão.
Segundo fontes da própria empresa, a linha Jil Sander Navy não só responde à necessidade de chegar a uma clientela mais ampla, como vem completar o círculo de colecções de pronto-a-vestir e pré colecções.
“Vou continuar a revelar a marca Jil Sander, ultrapassando os seus limites e introduzindo novos elementos para atrair mais atenção para a casa”, afirma Raf Simons, director criativo da Jil Sander.
A Diesel prossegue com a saudação aos estúpidos e apresenta o primeiro catálogo de moda em vídeo musical online do mundo protagonizado por 100 dos seus fãs. Quando os admiradores da marca italiana ouviram os primeiros rumores sobre a possibilidade de fazerem parte do elenco do catálogo em vídeo musical SS’10, aderiram em massa. Nos últimos dois meses, milhares de fãs submeteram a sua ideia de Ser Estúpido nas páginas do Facebook e do Twitter da Diesel, usando vídeos, imagens e desenhos.
Criado pela equipa criativa da Diesel em parceria com a agência Anomaly, o vídeo, realizado pelo francês Arno Salters, é inspirado no filme de Luc Godart “Band a Part” e mostra os 100 candidatos seleccionados a dançarem de uma maneira estupidamente Diesel. Graças a uma técnica especial de stop-motion, as pessoas filmadas mudam rapidamente, juntamente com as suas roupas, acompanhando suavemente a coreografia da dança. O filme funciona também como estreia do talento musical Josep Xorto e da sua nova música “A Hundred Lovers”.
Oficialmente lançado em www.diesel.com, o vídeo é completamente interactivo. Podemos fazer pausa, seleccionar itens individualmente, para obter informações sobre os produtos e comprá-los online, e ainda saber mais sobre as pessoas filmadas, acedendo às suas páginas nas redes sociais.
Para comemorar o 60º aniversário da casa de moda francesa Pierre Cardin, a editora Assouline lança o livro "Pierre Cardin: 60 Years of Innovation", uma retrospectiva do trabalho do seu fundador.
Pierre Cardin é um dos grandes nomes da moda do século XX, sendo reconhecido pelo look futurista e formas geométricas das suas criações. Tudo começou em 1924, quando emigrou para Paris e trabalhou para Jeanne Paquin e Elsa Schiaparelli. Em 1946 integrou a equipa criativa da casa Dior e ajudou a produzir o “New Look” de 1947. Quatro anos depois lançou a sua própria marca.
Apaixonado pelo mundo das artes, Pierre Cardin desenhou máscaras e figurinos para teatro e em 1954 criou o vestido bolha, que se tornou um sucesso mundial. Nesse mesmo ano abriu a sua 1ª loja, a “Eve”, logo seguida pela “Adam”, de moda masculina. Gerou polémica em 1959 ao criar uma colecção de pronto-a-vestir feminino para a Printemps e foi expulso da “Chambre Syndicale de la Couture Parisienne” por se ter popularizado, sendo readmitido novamente mais tarde.
Em 1964 lançou a colecção “Cosmos”, promovendo a ideia de moda unissexo, com túnicas que podiam ser usadas por homens e mulheres. A partir daí, a sua marca cresceu consideravelmente. Pierre Cardin foi o primeiro a demonstrar que a moda pode ser tanto um processo criativo como um negócio e que um homem pode sobressair como empresário e como artista. Foi pioneiro a diversificar a sua empresa e a investir o seu dinheiro em algo mais que a moda. Em 1970, comprou o antigo Thèâtre do Ambassadeurs e transformou-o numa sala de espectáculos, o Espace Cardin. Em 1978 assinou contratos de fabrico com a URSS, sendo o único do mundo da moda a abrir uma fábrica num país comunista. Cinco anos depois abriu o primeiro restaurante ocidental na China: Maxim's.
Actualmente, o seu império estende-se a mais de cem países. De panelas a perfume, passando por moda... o seu nome está escrito em cerca de 700 produtos diferentes.
Para comemorar os seus 20 anos de carreira, Luís Buchinho associou-se à Galeria Dama Aflita, no Porto, para apresentar uma retrospectiva dos seus trabalhos de ilustração, desenhos e croquis. As peças estarão em exibição entre 24 de Abril e 29 de Maio, com uma selecção disponível para venda ao público, revelando assim uma nova perspectiva do trabalho criativo do designer.
A galeria Dama Aflita, promovida pela associação cultural homónima, tem como principal objectivo promover o desenvolvimento da Ilustração, do Desenho e dos seus autores, procurando ligações entre actividades multidisciplinares onde estas práticas são o principal motor, através de mostras e exposições regulares, workshops, publicações, intervenções urbanas, entre outros eventos. A Dama Aflita privilegia a troca de experiências entre os diversos territórios de actuação da Ilustração, construída a partir de identidades locais e por fenómenos globais contemporâneos.
As escolhas que conduzem a exposição comemorativa dos 20 anos de carreira de Luís Buchinho ultrapassam as leituras cronológicas evolutivas na sua carreira. O público terá a oportunidade de descobrir as diferentes abordagens que revelam continuidades e rupturas, ao mesmo tempo que se sublinham as mutações da representação da figura feminina e da construção de identidades ou de um estilo.
Os trabalhos expostos serão organizados segundo uma lógica tripartida entre o histórico, o processual e o dossier de candidatura de Luís Buchinho ao CITEX. “Desenhos de esboço, desenhos de análise, ilustrações de ambientes, etc. constituem-se, para além de veículos de observação do virtuosismo técnico, portas de entrada originais para o universo deste criador, que aqui se revela não numa passerelle, não numa fotografia, não a vestir fisicamente o corpo de uma mulher, mas antes nos traços de uma folha de papel”, afirma Pedro Rocha, programador musical de Serralves e curador.
Uma exposição a não perder!
LUÍS BUCHINHO - DESENHOS, CROQUIS E ILUSTRAÇÕES
24 ABRIL - 29 MAIO
Inauguração - Sábado, 24 de Abril, 17h
Pedras e Pêssegos - Praça Coronel Pacheco, 34 - Porto
Exposição - De 28 de Abril a 29 de Maio
Galeria Dama Aflita - Rua Da Picaria, 84 – Porto
SS16 9, 10, 11 DE OUTUBRO 2015 PÁTIO DA GALÉ . PRAÇA DO MUNICÍPIO
CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO: Concept: Eduarda Abbondanza Art-Direction: Pedro Ferreira | Y&R Photography: Pedro Ferreira Styling: Xana Guerra assistida por João Martins Hair: Helena Vaz Pereira para Griffehairstyle com produtos L’Oréal Professionnel Make-up: Antónia Rosa atelier com produtos Sephora
Agradecimentos: Inês Castel-Branco, Joana Barrios, Nelson Évora, Paulo Furtado, Paulo Pires, Fashion Clinic, 20 otto, Dalmata, Do Homem by Diniz & Cruz, Xana Guerra