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quarta-feira, 31 de julho de 2013

“CUT 'N' PASTE”: MOMA EXPLORA A ARTE DA COLAGEM




Em 1961, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque explorou a arte da colagem com a exibição do trabalho de Kurt Schwitters, Joseph Cornell, Bruce Conner e Edward Kienholz. Agora, mais de 50 anos depois, o museu recupera o tema e apresenta “Cut 'n' Paste: From Architectural Assemblage to Collage City”.

A mostra remonta ao início do século XX, a figuras como Edward Steichen e Giorgio de Chirico, para explorar um género artístico que serviu de base às obras cubistas de Picasso e Braque. “Cut 'n' Paste: From Architectural Assemblage to Collage City” faz uma viagem visual através do Surrealismo, Pop Art, Pós-modernismo, e revela como os arquitetos, começando por Mies van der Rohe, adotaram a técnica “cut-and-paste” para dar vida ao seu trabalho. Colagens digitais que dominam a prática arquitetónica contemporânea, surgem ao lado das primeiras foto-colagens de Mies van der Rohe e de experiências vanguardistas em fotomontagem e design gráfico.

A exposição está patente ao público até 1 de dezembro de 2013.

IMAGEM:
Ralph Schraivogel. Archigram 1961-74 (Museum für Gestaltung). 1995.

terça-feira, 30 de julho de 2013

MUSEU COLEÇÃO BERARDO EXPÕE ARTE PUBLICITÁRIA DO SÉCULO XX


Até 27 de outubro, o Museu Coleção Berardo, em Lisboa, expõe “O Consumo Feliz. Publicidade e sociedade no século XX”, uma seleção de mais de 350 obras da sua coleção de Arte Publicitária, que no total reúne cerca de 1500 originais pintados à mão entre 1900 e 1980.

Estes originais, destinados à reprodução em larga escala através de processos mecânicos, constituem o acervo da prestigiada firma James Haworth & Company, que foi uma das principais produtoras de publicidade do Reino Unido, entre 1900 e 1980. Temáticas como os meios de transporte, o turismo, as duas Guerras Mundiais e a Guerra Civil de Espanha, o lazer, a alimentação, a moda, os eletrodomésticos, a higiene, a beleza ou o automobilismo, traduzem a realidade das contingências políticas e sociais desse amplo período, bem como os inerentes índices de desenvolvimento económico e cultural.

A expansão da fotografia a cores e de novas técnicas de impressão, como o offset, condenaram a ilustração publicitária à extinção, tornando estas obras de arte, atualmente raras e muito procuradas por colecionadores, itens inesquecíveis de uma época.

IMAGENS:

1 - Obra da exposição “O Consumo Feliz”
2 - Albert Buck, Heinz, c. 1955
3 - H.C. Rooke, Sunbeam, 1965
4 - Leslie Moffat Ward, War Weapons Week, 1941
5 - Rona G. Raymond, Orient Line, c. 1925
6 - Edwin Byatt, Palmolive, 1939



MIU MIU REGRESSA AO FESTIVAL DE CINEMA DE VENEZA




Miu Miu regressa este ano ao Festival de Cinema de Veneza, com o quinto e sexto capítulos da série de curtas metragens, “Women's Tales”.

À semelhança dos anos anteriores, as curtas-metragens serão realizadas por mulheres. “The Door” por Ava DuVernay e “Le Donne della Vuccirira” por Hiam Abbas estreiam ambos a 29 de agosto. Seguindo o mesmo formato do ano passado, os filmes - feitos em parceria com a empresa Venice Days - serão acompanhados por discussões abertas sobre o papel da mulher no cinema.

O Festival de Cinema de Veneza realiza-se de 28 de agosto a 7 de setembro.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

"A CENTURY OF PHOTOGRAPHY AT CONDÉ NAST"


Depois da galeria C/O, em Berlim, e da Fondation de la Photographie, em Milão, chega a vez do City Art Center, em Edimburgo, Escócia, acolher "A century of Photography at Condé Nast", uma exposição que mostra mais de um século de fotografias de moda publicadas pelo grupo Condé Nast.

O grande fotógrafo americano Edward Steichen foi, provavelmente, o autor das primeiras fotografias de moda, em 1911. Desde então, a fotografia de moda tornou-se uma plataforma única para a experimentação e captação de sonhos e desejos individuais.

A editora Condé Nast reconheceu isso muito cedo e criou um estilo distinto para as suas revistas, elevando a Alta Costura e a fotografia de moda à condição de arte. Com a sua aptidão para descobrir novos talentos, encontrou os melhores fotógrafos e promoveu as suas carreiras.

"A century of Photography at Condé Nast" expõe os primeiros trabalhos de grandes fotógrafos como Cecil Beaton, Erwin Blumenfeld, Helmut Newton, David Bailey, Guy Bourdin, Corinne Day, Mario Testino e Sølve Sundsbø. São 160 fotografias sublimes que foram publicadas nas páginas das revistas Vogue, Love, Glamour, entre outras publicações da Condé Nast.

Patente até 8 de setembro, esta exposição oferece ao público uma oportunidade única de ver o trabalho de mais de oitenta importantes fotógrafos de moda, no início das suas carreiras.

FOTOS:
1 - Sundsbo Solve, Love, 2013
2 - John Rawlings, Vogue US, março 1943
3 - Norman Parkinson, Glamour, outubro 1949
4 - Clifford Coffin, Vogue US, junho 1949



KARL LAGERFELD PROTAGONIZA DOCUMENTÁRIO “MODE ALS RELIGION”



Karl Lagerfeld é o protagonista de um novo documentário, intitulado “Mode Als Religion” (Moda como Religão), que estreia a 7 de setembro, na Alemanha.

O documentário de quatro horas, realizado pela jornalista Martina Neuen, foca a carreira do designer alemão e a relação entre moda e religião, fazendo comparações entre as revistas de moda e a Bíblia, e entre os modelos e os anjos.

Karl Lagerfeld permitiu o acesso da jornalista aos seus desfiles e atelier ao longo de 16 meses, e partilhou com ela detalhes da sua carreira e vida pessoal. O documentário apresenta também entrevistas com Diane Kruger, Sarah Jessica Parker, Claudia Schiffer, Linda Evangelista, Suzy Menkes e Milla Jovovich, entre outras celebridades.

“Mode Als Religion” terá uma pré-estreia em setembro, em Munique, para coincidir com a inauguração da loja de Karl Lagerfeld na cidade alemã.

FOTO: PA Photos

sexta-feira, 26 de julho de 2013

MUDE PRESTA HOMENAGEM A ELSA SCHIAPARELLI




Até ao final de outubro, o MUDE - Museu do Design e da Moda, em Lisboa, apresenta “Schiap Shock”, um núcleo de homenagem a Elsa Schiaparelli.

Elsa Schiaparelli (1890-1973) ou Schiap, como gostava de ser chamada, nasceu em Roma. Considerada a melhor designer de moda do período entre guerras, abriu a sua primeira loja na década de 1920 e causou escândalo com as suas criações de vanguarda inspiradas nos trabalhos dos artistas mais importantes da sua época: de Salvador Dalí a Jean Cocteau, passando por Alberto Giacometti e Francis Picabia.

Nas suas criações de inspiração surrealista, o humor e a fantasia surgem aliados ao vestuário sofisticado e à Alta Costura. Schiaparelli foi pioneira: introduziu o uso dos calções no vestuário feminino; utilizou zips visíveis na Alta Costura, até então confinados à roupa interior; promoveu desfiles; criou perfumes comercializados em embalagens que eram verdadeiras obras de arte; aliou o belo ao bizarro; tornou icónicos o rosa shocking e o trompe l’oeil.

Em 2012, o nome de Schiaparelli voltou a ser falado. Mais de cinquenta anos após o encerramento da sua casa, foi anunciada a reabertura da maison no nº 21 da Place Vendôme, pela mão do empresário italiano Diego Della Valle. O The Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque, apresentou a exposição “Schiaparelli and Prada: Impossible Conversations”, que colocava em diálogo (imaginário) as duas designers italianas de diferentes gerações - Elsa Schiaparelli e Miuccia Prada.

No início deste mês, a casa de moda francesa revelou finalmente a sua primeira coleção após a reabertura, sob a direção criativa do designer convidado, Christian Lacroix.

Para evocar o relançamento da marca Schiaparelli, o MUDE dá agora a conhecer ao público as peças da autoria da designer italiana que integram o seu espólio.

A entrada é livre.

MUDE - Museu do Design e da Moda
Coleção Francisco Capelo | Rua Augusta, 24



quinta-feira, 25 de julho de 2013

RIZZOLI NEW YORK LANÇA LIVRO “DIOR IMPRESSIONS”




“Dior Impressions: The Inspiration and Influence of Impressionism at the House of Dior” é o título do novo livro editado pela Rizzoli New York que explora a relação entre a Alta Costura de Christian Dior e o Impressionismo.

Christian Dior tinha um fascínio por cores e flores, que se refletiu na maioria das suas coleções. A paixão era partilhada pelos pintores impressionistas, que adoravam pintar em localidades rurais exuberantes como Granville, onde Dior cresceu, e onde se localiza atualmente o Museu Christian Dior. Este novo livro, que acompanha a exposição que está patente no museu até ao dia 22 de setembro, traça os paralelismos - natureza, luz, cor, movimento - entre as obras impressionistas e as criações de Christian Dior e dos seus sucessores, Yves Saint Laurent, John Galliano e Raf Simons. O livro mostra vestidos ao lado das pinturas que os inspiraram. Rosas, lírios, papoilas, tulipas, flores silvestres, heras serviram de inspiração a múltiplos looks Dior. "Cada nova coleção é como uma nova primavera, e as peças de tecido como novos rebentos", escreveu Christian Dior nas suas memórias.

O livro “Dior Impressions” será lançado a 17 de setembro, com textos de Florence Muller, Philippe Thiebaut, Farid Chenoune, Barbara Jeauffroy-Mairet e Brigitte Richart, e reproduções de cerca de 150 obras de arte notáveis de Monet, Renoir, Degas e Manet.




quarta-feira, 24 de julho de 2013

CIA. MARÍTIMA NA MERCEDES-BENZ FASHION WEEK SWIM


A conhecida marca brasileira de beachwear, Cia.Marítima, apresentou, no passado dia 21 de julho, a sua coleção para o verão 2014 na Mercedes-Benz Fashion Week Swim, em Miami. O desfile realizou-se em Cabaña Grande, South Beach, no histórico hotel Raleigh.

Nesta estação, a Cia.Marítima inspirou-se no modo de vida dos Gypsetters (denominação resultante da junção das palavras gypsy e jet setter), que viajam pelo mundo inteiro atrás de aventuras em destinos invulgares, procurando conforto e privacidade, sempre em contato com a natureza. Um estilo de vida back to basics, em que o conceito de gypset alia a sofisticação e velocidade do jet set com a liberdade do espírito cigano.

Aliando o etnicismo a este conceito, a Cia.Marítima propõe para o verão 2014 estampagens de animais e gráficos étnicos, complementados por padrões de riscas e flores em tons vibrantes e tecidos texturados.

A nova coleção da marca brasileira é composta por mais de 160 peças, todas pensadas na bohemian woman, símbolo da Cia. Marítima.

“BYE BYE BRAZIL”: EXPOSIÇÃO DE SARAH MORRIS NA GALERIA WHITE CUBE, EM LONDRES


A artista britânica Sarah Morris faz filmes e pinturas sobre as cidades, que derivam de uma inspeção de detalhes arquitetónicos combinados com uma crítica à psicologia da urbe, da sua política, dos seus principais protagonistas e cidadãos. Com a sua lente, a artista negocia o acesso a áreas restritas para a maioria das pessoas (as instalações olímpicas de Pequim antes da realização dos jogos, a red carpet em Los Angeles, a Casa Branca quando Bill Clinton estava na residência) e inspirada pelas suas descobertas cria coloridas telas abstratas.

O seu último trabalho, intitulado “Bye Bye Brazil”, consiste numa série de pinturas marcadas por linhas geométricas e arquitetónicas e está atualmente em exibição na galeria White Cube, em Bermondsey, Londres. Sarah Morris denomina-as de “diagrams” e cita como principais inspirações o trabalho de Roberto Burle Marx, Lina Bo Bardi e Oscar Niemeyer, o Carnaval no Sambódromo, os ciclos lunares, as frutas, o design industrial brasileiro e até mesmo as capas dos álbuns de Bossa Nova, Roberto Burle Marx e Lina Bo Bardi.

Através destas composições repetitivas e de cores vivas, repletas de curvas, vetores e esferas interligadas, Sarah Morris explora os símbolos culturais do Rio de Janeiro, bem como os códigos e as poderosas estruturas arquitetónicas da cidade.


FOTOS: © Sarah Morris; Fotografia: Ben Westoby; Cortesia: White Cube

1 - 'Sambódromo da Marquês de Sapucaí' [Rio], 2012.

2 - 'Banco Safra' [Rio], 2012.

3 - 'Academia Militar' [Rio], 2012.

4 - 'Globo' [Rio], 2013.








terça-feira, 23 de julho de 2013

"ESPRIT DIOR" EM XANGAI



A partir de 13 de setembro, o Museu de Arte Contemporânea de Xangai (MoCA) presta homenagem a Christian Dior com uma exposição especial intitulada "Esprit Dior". Em exibição estarão as criações mais icónicas de Dior, fotografias, esquissos e outros materiais de arquivo que ilustram diversos capítulos da história da luxuosa casa fundada pelo criador francês em 1946.

Christian Dior revolucionou a silhueta feminina ao criar o "tailleur Bar", cuja cintura marcada e saia rodada contrastavam com os vestidos fluidos do início do século XX. A nova silhueta alcançou sucesso mundial e o “New Look” tornou-se a assinatura da casa desde a década de 1950. Mais de meio século depois, o Museu de Arte Contemporânea de Xangai presta homenagem à criatividade de Christian Dior através da mostra "Esprit Dior". Das suas primeiras criações às últimas peças assinadas por Raf Simons, passando ainda pelo design de Yves Saint Laurent e John Galliano, mais de uma centena de vestidos de Alta Costura estarão em exibição ao lado de obras de artistas chineses e fotografias de Patrick Demarchelier.

Dividida em vários temas como “La Petite Robe Noire”, “Le Rose”, “Le Rouge” ou “New Look”, "Esprit Dior" dá aos visitantes a oportunidade única de descobrir o verdadeiro espírito Dior.

"PRADA GALLERIA" EM MILÃO



Cem anos após a abertura da sua primeira loja em Milão, a marca Prada lança o projeto “Prada Galleria”.

Em 1913, Mario Prada, avô de Miuccia Prada, abriu a sua primeira loja, Fratelli Prada, na Galleria Vittorio Emanuele II, em Milão, um monumento de estilo neo-clássico, situado ao lado da mítica Catedral Duomo e do célebre Teatro La Scala, casa dos maiores espetáculos de Ópera do mundo.

Para comemorar o centenário da abertura desta primeira loja, a casa de moda italiana decidiu restaurar um prédio próximo desse ponto de origem e rebatizá-lo de “Prada Galleria”. Não só a fachada mas todo o interior do edifício será recuperado, respeitando a arquitetura original. O projeto começou com a inauguração, no passado dia 20 de julho, de uma loja no piso térreo dedicada à exclusivamente à moda masculina. As próximas inaugurações incluem um restaurante na mezzanine, e espaços de exposições dedicados à Fondazione Prada, nos andares superiores.

Com este novo projeto, Prada ajuda a revitalizar o centro histórico de Milão e continua a promover a arte contemporânea.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

LEVI’S 501 INTERPRETATIONS - O LIVRO


Desde a sua criação em 1873, os Levi's 501 ganharam vida própria, tornando-se um ícone cultural e de estilo mundialmente estimado. Definidos pelas pessoas que os vestem, os blue jeans originais evoluíram e tornaram-se na peça de roupa mais versátil alguma vez criada. A Time Magazine apelidou-os de “Fashion Item of the 20th Century”.

Para celebrar os 140 anos dos Levi’s 501, a Levi’s lançou uma campanha que celebrava a forma como os fãs e pessoas emblemáticas das áreas da moda, da música e do entretenimento, entre outros, vestiam estes clássicos modernos.

Para o site www.levis501.com foram enviadas milhares de fotografias que demonstravam a enorme versatilidade dos Levi's 501. De entre todas as fotos enviadas de todo o mundo foram escolhidas 501, que são simultaneamente um testamento do passado, um representante da influência intemporal dos Levi’s 501 e uma herança para o futuro e darão corpo à edição limitada do livro “Levi's 501 Interpretations”.

Individualmente numerados e com uma imagem exclusiva em cada capa, serão produzidas apenas 501 unidades do “Levi’s 501 Interpretations”. O livro estará à venda no início de agosto em lojas selecionadas Levi’s e na loja online levi.com. Os lucros das vendas reverterão para estudantes do California College of Art (San Francisco), um seguidor das três grandes máximas do design da Levi’s - sabedoria, inovação e sustentabilidade.




quinta-feira, 18 de julho de 2013

ZAHA HADID CRIA SAPATO “NOVA” PARA UNITED NUDE


A arquiteta iraquiana Zaha Hadid, vencedora do Prémio Pritzker de arquitetura em 2004, desenhou recentemente um sapato de edição limitada para a marca de calçado futurista, United Nude. Criado em colaboração com Rem D. Koolhaas, sobrinho do famoso arquiteto com o mesmo nome e fundador da United Nude, o sapato “Nova” concilia métodos de fabrico inovadores, técnicas revolucionárias de modelagem e considerações ergonómicas com o dinamismo da linguagem e as complexas práticas arquitetónicas de Zaha Hadid, ultrapassando os códigos da moda e da arquitetura.

Com um design futurista, “Nova” combina borracha, vinil, pele italiana e fibra de vidro, numa vertiginosa estrutura formada por uma justaposição de estrias em zig-zag. "Eu sempre apreciei aqueles que se atrevem a experimentar com materiais e proporções. A nossa colaboração com a United Nude reinterpreta a tipologia do sapato clássico, ultrapassando os limites do que é possível", explicou Zaha Hadid.

O sapato “Nova” está disponível para encomenda exclusivamente na concept store parisiense L'Eclaireur nas cores preto, dourado, rosa e esmeralda (limitado a 100 pares por cor).



quarta-feira, 17 de julho de 2013

PEPE JEANS LONDON LANÇA NOVA APLICAÇÃO NO FACEBOOK QUE FAZ RECUAR NO TEMPO


Como seria o nosso perfil de Facebook em 1973?

Para comemorar o seu 40º aniversário, a Pepe Jeans London recorda o ano da sua fundação e lança uma criativa aplicação no Facebook que permite visualizar como seria o nosso perfil há 40 anos atrás. Uma época marcada pela arte, moda e música vibrante - glam rock, David Bowie, disco – e em que os fundadores da Pepe Jeans, os três irmãos Nitin, Arun e Milan Shah, se inspiraram para lançar a sua marca de denim.

Quais seriam as nossas bandas favoritas e a que concertos íamos em 1973? Que filmes víamos? O que vestíamos e quais seriam as nossas lojas de eleição? O que estariam a fazer os nossos amigos?

A Pepe Jeans London mostra as respostas através das suas próprias lentes. Basta clicar em www.yourFBin1973.com e fazer Like na página para poder viajar no tempo!

terça-feira, 16 de julho de 2013

COLEÇÃO DE CHRISTIAN LACROIX PARA SCHIAPARELLI


Um ano após Schiaparelli ter reaberto as suas portas no nº 21 da Place Vendôme, a casa de moda francesa revelou finalmente a sua primeira coleção, sob a direção criativa de Christian Lacroix.

Dos 99 esboços idealizados por Lacroix, foram concretizados apenas 18, com o mesmo nível de detalhe de uma coleção de Alta Costura. Segundo consta, foram necessários 40 metros de cetim duchesse e 380 horas de trabalho para confecionar somente o vestido das riscas rosa e preto. A coleção foi apresentada no atelier de Schiaparelli, em Paris. Quinze dos looks foram expostos num carrossel espelhado que demorou quatro minutos a fazer uma rotação completa, e os restantes três foram apresentados num anexo do atelier, onde as paredes estavam cobertas pelos esboços de Lacroix.

Afastado do mundo da Alta Costura desde o encerramento da sua empresa em 2009, Christian Lacroix encarou este desafio com um enorme entusiasmo: “Em Schiaparelli encontra-se um espírito onde a matemática, a literatura e a poesia coexistem. Elsa é uma esfinge sagrada que não cessa de nos interrogar, oferecendo-nos novos enigmas como respostas. Arte, teatro e cinema ... o meu desejo é reposicionar Elsa no centro da sua maison e no palco a partir do qual ela já seduziu o mundo.”

Nenhuma das peças desta coleção será recriada para vender. A partir do próximo ano, a casa Schiaparelli apresentará duas coleções anuais de Alta Costura e outras duas de prêt-à-couture, desenhadas pelo diretor criativo e por um designer convidado.