Rei Kawakubo parece ter gostado da aproximação ao grande público depois da sua colaboração com a cadeia de moda sueca H&M. No ano em que a sua marca Comme des Garçons comemora o quadragésimo aniversário, Rei Kawakubo e a sua equipa criativa lançam uma nova colecção de difusão.
A nova colecção, “Black”, tem preços bastante inferiores aos das outras linhas da designer japonesa, incluindo a mais acessível “Play”, e pretende funcionar como uma marca de Fast Fashion, com novas peças a chegar às lojas a cada seis semanas. É uma forma de combater a crise, com moda de guerrilha.
“Rei Kawakubo quer que Black persista durante o período de recessão. Trata-se de converter a morosidade em positivismo. Não podemos simplesmente sentar-nos e chorar”, afirmou Adria Joffre, directora executiva da Comme des Garçons Internacional, em declarações ao WWD. Actualmente a linha “Black” já tem 11 pontos de venda, além de corners na Colette (Paris) e Barneys (Nova Iorque).
Comme des Garçons assume a sua crise dos 40 com a mente aberta. A marca que revolucionou a moda com o seu conceito de guerrilha, volta a destacar-se num dos momentos mais negros da história do luxo. Mas para Rei Kawakubo o negro é tudo menos negativo.
A nova colecção, “Black”, tem preços bastante inferiores aos das outras linhas da designer japonesa, incluindo a mais acessível “Play”, e pretende funcionar como uma marca de Fast Fashion, com novas peças a chegar às lojas a cada seis semanas. É uma forma de combater a crise, com moda de guerrilha.
“Rei Kawakubo quer que Black persista durante o período de recessão. Trata-se de converter a morosidade em positivismo. Não podemos simplesmente sentar-nos e chorar”, afirmou Adria Joffre, directora executiva da Comme des Garçons Internacional, em declarações ao WWD. Actualmente a linha “Black” já tem 11 pontos de venda, além de corners na Colette (Paris) e Barneys (Nova Iorque).
Comme des Garçons assume a sua crise dos 40 com a mente aberta. A marca que revolucionou a moda com o seu conceito de guerrilha, volta a destacar-se num dos momentos mais negros da história do luxo. Mas para Rei Kawakubo o negro é tudo menos negativo.
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