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O que se vê no interior do futurista edifício com aspecto de cápsula? A imponente estrutura desenhada pela célebre arquitecta iraquiana, Zaha Hadid, alberga o trabalho de 20 artistas. Chanel impôs uma única condição quando os contactou: as suas obras deviam basear-se na bolsa 2.55, desenhada em 1955 por Coco Chanel.
A partir daí, não houve limites para a imaginação: “The Sidewalk”, de Leandro Erlich (Argentina) apresenta fotografias que reflectem o ambiente da loja Chanel da Rue Cambon, em Paris, enquanto que “At the bottom”, do artista japonês Tabaimo, desenha uma série de misteriosos objectos que flutuam no vazio e representam os sonhos dos clientes e admiradores da marca.
Em suma, trata-se de uma exposição que se serve das novas tecnologias para mostrar a estreita relação entre a Arte Moderna e a Moda.
2 comentários:
Era bom que também viesse cá a Lisboa....
..Mais uma vez a Casa Chanel é pioneira na criatividade,na originalidade e, no bom gosto.
A moda é arte e a arte não tem modas,tem alma.
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