COLECÇÃO VERÃO 2011
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EM CONVERSA COM RICARDO PRETO
Daily ModaLisboa - É frequentador assíduo do comércio local / tradicional?
Daily ModaLisboa - É frequentador assíduo do comércio local / tradicional?
Ricardo Preto - Sim. Prefiro sempre lojas de rua a um shopping. Caminhar num espaço aberto e amplo que me permita cruzar com pessoas na rua.
- Se trabalhasse num mercado, o que gostaria de vender?
Fruta. Pelas cores, cheiros, texturas, formas, sabores...
- O excesso, a reciclagem, a sustentabilidade são questões que o acompanham no dia-a-dia? E no processo de desenvolvimento de uma colecção?
São preocupações que tenho e procuro fazer o meu papel da forma que acho ser a mais correcta. Desta forma percebo que tudo me influencia. E tudo, pode ir desde os materiais que reciclo, às ideias, músicas e formas de estar.
- Qual a sua definição de beleza?
Equilíbrio, saúde, sabedoria, humor, inteligência e espiritualidade.
- Como descreve a sua colecção para o Verão 2011?
Nesta estação, a procura duma nova silhueta feminina, retrato duma mulher segura e sexy, joga com diferentes alturas e comprimentos, com cinturas descaídas contrabalançadas com cinturas muito subidas, casacos curtos contrastados com casacos longos, criando uma silhueta esguia e fluida, onde as formas clássicas são desconstruídas por apontamentos inesperados. A figura de Paul Poiret, os seus ideais e o universo feminino que preconizou foram uma das fortes influências da minha colecção. Paul Poiret amava a vida, a arte e as mulheres e tinha uma fome insaciável de beleza. Poiret libertou a moda feminina e as mulheres tinham-lhe devoção por isso. Outra grande influência foi Dagobert Peche, com o seu ecletismo estético, de formas ondulantes e cheias de movimento. A forma como Dagobert Peche intersectava figuras geométricas e as suas paletas cromáticas influenciaram a construção das peças, assim como muitos dos detalhes desta colecção. Os tecidos utilizados são a seda, a popeline, os texturados, o algodão e o jersey. As cores são predominantemente neutras – cinzas, beiges, azuis, castanhos, pretos – e alguns tons complementares, contrastantes, como o azul-pardo e o salmão.
DESFILE
- Se trabalhasse num mercado, o que gostaria de vender?
Fruta. Pelas cores, cheiros, texturas, formas, sabores...
- O excesso, a reciclagem, a sustentabilidade são questões que o acompanham no dia-a-dia? E no processo de desenvolvimento de uma colecção?
São preocupações que tenho e procuro fazer o meu papel da forma que acho ser a mais correcta. Desta forma percebo que tudo me influencia. E tudo, pode ir desde os materiais que reciclo, às ideias, músicas e formas de estar.
- Qual a sua definição de beleza?
Equilíbrio, saúde, sabedoria, humor, inteligência e espiritualidade.
- Como descreve a sua colecção para o Verão 2011?
Nesta estação, a procura duma nova silhueta feminina, retrato duma mulher segura e sexy, joga com diferentes alturas e comprimentos, com cinturas descaídas contrabalançadas com cinturas muito subidas, casacos curtos contrastados com casacos longos, criando uma silhueta esguia e fluida, onde as formas clássicas são desconstruídas por apontamentos inesperados. A figura de Paul Poiret, os seus ideais e o universo feminino que preconizou foram uma das fortes influências da minha colecção. Paul Poiret amava a vida, a arte e as mulheres e tinha uma fome insaciável de beleza. Poiret libertou a moda feminina e as mulheres tinham-lhe devoção por isso. Outra grande influência foi Dagobert Peche, com o seu ecletismo estético, de formas ondulantes e cheias de movimento. A forma como Dagobert Peche intersectava figuras geométricas e as suas paletas cromáticas influenciaram a construção das peças, assim como muitos dos detalhes desta colecção. Os tecidos utilizados são a seda, a popeline, os texturados, o algodão e o jersey. As cores são predominantemente neutras – cinzas, beiges, azuis, castanhos, pretos – e alguns tons complementares, contrastantes, como o azul-pardo e o salmão.
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