Em 1948, a coleccionadora de arte e mecenas Peggy Guggenheim foi convidada por Rodolfo Pallucchini, da Bienal de Veneza, a exibir a sua colecção. Peggy apaixonou-se pela cidade e um ano depois comprou o palácio Venier dei Leoni e converteu-o na sede dos seus Pollocks, Rothkos e outras inúmeras obras de arte. Transformado em museu em 1980, o Guggenheim de Veneza presta agora homenagem a Peggy, com a mostra “Coming of age: American Art, 1850s to 1950s”. Entre 28 de Junho e 12 de Outubro, estará em exibição uma selecção de obras que explora o complexo e alargado processo de maturação que a arte americana sofreu entre 1850 e 1950.
PEGGY GUGGENHEIM foi patrona de artistas e dona de uma das mais importantes colecções de arte moderna do século XX. Nascida numa família abastada de Nova Iorque, era filha de Benjamin Guggenheim e sobrinha de Solomon Guggenheim, fundador da fundação com o mesmo nome.
Aos 21 anos, herdou uma pequena fortuna e tornou-se amiga da comunidade artística e boémia. Em 1920, mudou-se para Paris, onde conviveu com escritores e artistas, e em companhia de Constantin Brancusi e Marcel Duchamp, promoveu a arte.
Casou-se pela primeira vez com o escritor e escultor Laurence Vail. Em 1938, abriu uma galeria de arte moderna em Londres e começou a coleccionar obras de arte. No período da Segunda Guerra Mundial, comprou várias obras de arte abstracta e surrealista, de pintores tão consagrados como Picasso, Miró, Magritte, Dali, Klee e Chagall.
Regressou a Nova Iorque e, em 1942, abriu a galeria "Arte deste Século". Com um particular interesse em novos talentos, procurou promover a carreira de muitos artistas modernos que se tornaram importantes, incluindo o pintor americano Jackson Pollock e o pintor alemão Max Ernest, com quem casou.
Em 1946, voltou à Europa e estabeleceu a sua colecção no Palácio Vernier dei Leoni, em Veneza. Por volta de 1960, parou de coleccionar obras de arte e concentrou-se em apresentar o que já possuía, emprestando a sua colecção a museus de toda a Europa e América, incluindo o Guggenheim de Nova Iorque.
O Peggy Guggenheim, em Itália, é o museu mais importante de arte europeia e americana da primeira metade do século XX. A sua colecção engloba o cubismo, o surrealismo e o expressionismo abstracto.
Peggy viveu em Veneza até à sua morte, em 1979.
PEGGY GUGGENHEIM foi patrona de artistas e dona de uma das mais importantes colecções de arte moderna do século XX. Nascida numa família abastada de Nova Iorque, era filha de Benjamin Guggenheim e sobrinha de Solomon Guggenheim, fundador da fundação com o mesmo nome.
Aos 21 anos, herdou uma pequena fortuna e tornou-se amiga da comunidade artística e boémia. Em 1920, mudou-se para Paris, onde conviveu com escritores e artistas, e em companhia de Constantin Brancusi e Marcel Duchamp, promoveu a arte.
Casou-se pela primeira vez com o escritor e escultor Laurence Vail. Em 1938, abriu uma galeria de arte moderna em Londres e começou a coleccionar obras de arte. No período da Segunda Guerra Mundial, comprou várias obras de arte abstracta e surrealista, de pintores tão consagrados como Picasso, Miró, Magritte, Dali, Klee e Chagall.
Regressou a Nova Iorque e, em 1942, abriu a galeria "Arte deste Século". Com um particular interesse em novos talentos, procurou promover a carreira de muitos artistas modernos que se tornaram importantes, incluindo o pintor americano Jackson Pollock e o pintor alemão Max Ernest, com quem casou.
Em 1946, voltou à Europa e estabeleceu a sua colecção no Palácio Vernier dei Leoni, em Veneza. Por volta de 1960, parou de coleccionar obras de arte e concentrou-se em apresentar o que já possuía, emprestando a sua colecção a museus de toda a Europa e América, incluindo o Guggenheim de Nova Iorque.
O Peggy Guggenheim, em Itália, é o museu mais importante de arte europeia e americana da primeira metade do século XX. A sua colecção engloba o cubismo, o surrealismo e o expressionismo abstracto.
Peggy viveu em Veneza até à sua morte, em 1979.
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