COLECÇÃO VERÃO 2011
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EM CONVERSA COM FILIPE FAÍSCA
Daily ModaLisboa - É frequentador assíduo do comércio local / tradicional?
Filipe Faísca – Sim. O comércio local é completamente permeável à nossa vida. Não faz sentido existirmos sem o comércio local. Ele faz parte da nossa vida, é lá que encontramos os nossos amigos, que fazemos as nossas compras… Eu ainda sou daquelas pessoas que acha que não faz sentido fazer compras pela Internet. Portanto, considero fundamental a vida do mercado.
- Se trabalhasse num mercado, o que gostaria de vender?
Flores, pela informação emotiva que reúnem: o cheiro, a visão, a cor. Acho que é um imaginário muito rico.
- O excesso, a reciclagem, a sustentabilidade são questões que o acompanham no dia-a-dia? E no processo de desenvolvimento de uma colecção?
Sim, absolutamente. Cada vez mais tento reciclar materiais e utilizar um mesmo material de formas diferentes.
- Qual a sua definição de beleza?
Acho que a beleza varia de época para época e não há uma definição standard que persista ao longo do século. Acho que neste momento a definição de beleza se associa muito à definição de liberdade.
- Como descreve a sua colecção para o Verão 2011?
A colecção fala precisamente de Liberdade, fala dos vários tipos de mulher, da mulher que tem várias facetas, fala de evasão. São silhuetas muito simples, básicas e por isso mesmo associadas à versatilidade. No Verão há sempre uma parte da colecção que nos transporta para um imaginário de férias e de evasão, mas ao mesmo tempo essa mesma imagem e silhueta responde a determinados compromissos sociais inerentes à vida da mulher portuguesa.
DESFILE
Daily ModaLisboa - É frequentador assíduo do comércio local / tradicional?
Filipe Faísca – Sim. O comércio local é completamente permeável à nossa vida. Não faz sentido existirmos sem o comércio local. Ele faz parte da nossa vida, é lá que encontramos os nossos amigos, que fazemos as nossas compras… Eu ainda sou daquelas pessoas que acha que não faz sentido fazer compras pela Internet. Portanto, considero fundamental a vida do mercado.
- Se trabalhasse num mercado, o que gostaria de vender?
Flores, pela informação emotiva que reúnem: o cheiro, a visão, a cor. Acho que é um imaginário muito rico.
- O excesso, a reciclagem, a sustentabilidade são questões que o acompanham no dia-a-dia? E no processo de desenvolvimento de uma colecção?
Sim, absolutamente. Cada vez mais tento reciclar materiais e utilizar um mesmo material de formas diferentes.
- Qual a sua definição de beleza?
Acho que a beleza varia de época para época e não há uma definição standard que persista ao longo do século. Acho que neste momento a definição de beleza se associa muito à definição de liberdade.
- Como descreve a sua colecção para o Verão 2011?
A colecção fala precisamente de Liberdade, fala dos vários tipos de mulher, da mulher que tem várias facetas, fala de evasão. São silhuetas muito simples, básicas e por isso mesmo associadas à versatilidade. No Verão há sempre uma parte da colecção que nos transporta para um imaginário de férias e de evasão, mas ao mesmo tempo essa mesma imagem e silhueta responde a determinados compromissos sociais inerentes à vida da mulher portuguesa.
DESFILE
1 comentário:
O set do desfile é simplesmente fabuloso. Groovy!!
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