“Qui es-tu, Peter?” foi a pergunta lançada pela marca Louis Vuitton a Grégoire Bourdeil, Marina de Caro, Michel François, Lothar Hempel, Melonie Hennessy, Ji Ji, Jean-Philippe Illanes, Nicolas Julliard, Arnaud Kalos, Laurent Pernot, Janaina Tschäpe, Virginie Yassef e Jérôme Zonder. Os treze artistas tentaram explicar quem é Peter Pan, o pequeno rapaz que se recusa a crescer e vive na infância como se fosse uma espécie de utopia: sem preocupações com o impossível, sem limites e sem destino. A sua imaginação é o seu aliado mais fiel, alimentando as inúmeras aventuras mágicas em que ele é sempre o herói. “Qui es-tu, Peter?” é a 13ª exposição do Espace Culturel Louis Vuitton, em Paris, e convida o visitante a explorar uma terra fantástica onde a infância e a criação se unem. A mostra está patente ao público até 9 de Janeiro de 2011.
Peter Pan, personagem criado pelo escocês James Matthew Barrie em 1904, tornou-se um mito contemporâneo, o símbolo da eterna criança. O seu génio foi recentemente reduzido à síndrome Peter Pan, que descreve pessoas que fogem das suas responsabilidades de adulto. Mas e se Peter Pan representasse o lado criativo em cada um de nós?
Treze artistas contemporâneos ocuparam o Espace Culturel Louis Vuitton, em Paris, para explorar, cada um deles, um aspecto do mito, e desenhar um retrato do vilão. A instalação de Melonie Henessy penetra no tempo, e Laurent Pernot contempla a morte e a eternidade. Virginie Yassef, com uma pepita de ouro gigante abre um outro mundo, que Arnaud Kalos evoca num filme em que sombras interrompem o tesouro da infância. Grégoire Bourdeil apanha os piratas de surpresa, Jerôme Zonder aventura-se na vastidão do amor e do ódio, ao passo que Ji Ji desce à terra enquanto sonha. Na montra da rue de Bassano, Jean-Philippe Illanès apresenta a casa de Peter Pan, na qual os objectos foram estranhamente revisitados. A argentina Marina de Caro imagina utopias de educação e o vídeo realizado por Nicolas Julliard mergulha nas profundezas do oceano. Janaina Tschäpe propõe a ecologia de Neverland, a ilha de Peter Pan onde Lothar Hempel encena charadas e Michel François a construção de ideias.
Veja o vídeo abaixo:
Peter Pan, personagem criado pelo escocês James Matthew Barrie em 1904, tornou-se um mito contemporâneo, o símbolo da eterna criança. O seu génio foi recentemente reduzido à síndrome Peter Pan, que descreve pessoas que fogem das suas responsabilidades de adulto. Mas e se Peter Pan representasse o lado criativo em cada um de nós?
Treze artistas contemporâneos ocuparam o Espace Culturel Louis Vuitton, em Paris, para explorar, cada um deles, um aspecto do mito, e desenhar um retrato do vilão. A instalação de Melonie Henessy penetra no tempo, e Laurent Pernot contempla a morte e a eternidade. Virginie Yassef, com uma pepita de ouro gigante abre um outro mundo, que Arnaud Kalos evoca num filme em que sombras interrompem o tesouro da infância. Grégoire Bourdeil apanha os piratas de surpresa, Jerôme Zonder aventura-se na vastidão do amor e do ódio, ao passo que Ji Ji desce à terra enquanto sonha. Na montra da rue de Bassano, Jean-Philippe Illanès apresenta a casa de Peter Pan, na qual os objectos foram estranhamente revisitados. A argentina Marina de Caro imagina utopias de educação e o vídeo realizado por Nicolas Julliard mergulha nas profundezas do oceano. Janaina Tschäpe propõe a ecologia de Neverland, a ilha de Peter Pan onde Lothar Hempel encena charadas e Michel François a construção de ideias.
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