A Bélgica pode congratular-se por ser o país natal de dois grandes artistas do século XX: Hergé, criador do famoso personagem de banda desenhada Tintim, e René Magritte, o subversivo pintor surrealista. Ambos criaram imagens icónicas que são reconhecidas em todo o mundo, e ambos têm, desde o passado dia 2 de Junho, museus próprios no seu país, dedicados às suas respectivas obras e contribuições para a evolução da arte do século XX. Os museus traçam as fortes inovações e ideias que distinguiram o trabalho dos dois artistas, e revelam as suas perspectivas contrastantes.
Situado na cidade belga de Louvain-La-Neuve, o Museu Hergé é uma admirável obra de arquitectura, projectada pelo atelier Christian de Portzamparc, vencedor do Pritzker Prize. Em betão, aço e vidro, o edifício lembra um grande navio, uma imagem que deliberadamente faz eco às várias proezas marítimas de Tintim. Implantado numa floresta, faz ligação à cidade através de uma ponte para peões. Largas e salientes janelas permitem a entrada de luz natural na área da recepção, a qual dá acesso a quatro amplos espaços expositivos, também ligados entre si através de pontes. Além das áreas de exposição, o museu inclui ainda um espaço para projecções de vídeo, uma cafetaria, lojas e ateliers.
O nome verdadeiro de Hergé era Georges Remi. O seu pseudónimo provém da pronúncia francesa das suas iniciais invertidas, R.G. Hergé tinha apenas 21 anos quando criou o famoso Tintim, cuja inspiração veio do seu irmão Paul. “As Aventuras de Tintim” tiveram a sua estreia em Janeiro de 1929, no jornal infantil Le Petit Vingtième e o seu sucesso foi imediato. Hergé escreveu-as e ilustrou-as até à sua morte, em 1983.
Conhecido como o Walt Disney Europeu, Hergé criou diversos personagens além de Tintim, tais como Jo, Zette, Jocko, Quick e Flupke, cujas histórias estão também em exibição no novo museu. Os seus álbuns são de uma precisão incrível, com todos os detalhes minuciosamente cuidados, e são lidos em mais de 40 línguas por todo o mundo. O seu estilo influenciou a criação de outros personagens de banda desenhada, como Asterix, Lucky Luke, Blake & Mortimer, entre muitos outros.
Situado na cidade belga de Louvain-La-Neuve, o Museu Hergé é uma admirável obra de arquitectura, projectada pelo atelier Christian de Portzamparc, vencedor do Pritzker Prize. Em betão, aço e vidro, o edifício lembra um grande navio, uma imagem que deliberadamente faz eco às várias proezas marítimas de Tintim. Implantado numa floresta, faz ligação à cidade através de uma ponte para peões. Largas e salientes janelas permitem a entrada de luz natural na área da recepção, a qual dá acesso a quatro amplos espaços expositivos, também ligados entre si através de pontes. Além das áreas de exposição, o museu inclui ainda um espaço para projecções de vídeo, uma cafetaria, lojas e ateliers.
O nome verdadeiro de Hergé era Georges Remi. O seu pseudónimo provém da pronúncia francesa das suas iniciais invertidas, R.G. Hergé tinha apenas 21 anos quando criou o famoso Tintim, cuja inspiração veio do seu irmão Paul. “As Aventuras de Tintim” tiveram a sua estreia em Janeiro de 1929, no jornal infantil Le Petit Vingtième e o seu sucesso foi imediato. Hergé escreveu-as e ilustrou-as até à sua morte, em 1983.
Conhecido como o Walt Disney Europeu, Hergé criou diversos personagens além de Tintim, tais como Jo, Zette, Jocko, Quick e Flupke, cujas histórias estão também em exibição no novo museu. Os seus álbuns são de uma precisão incrível, com todos os detalhes minuciosamente cuidados, e são lidos em mais de 40 línguas por todo o mundo. O seu estilo influenciou a criação de outros personagens de banda desenhada, como Asterix, Lucky Luke, Blake & Mortimer, entre muitos outros.
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