Diane Von Furstenberg casou-se com um príncipe, recebeu o título de Princesa, mas deixou o castelo para se transformar num mito de moda. A designer belga naturalizada norte-americana, autora do famoso wrap-dress, é considerada umas das mais importantes criadoras de moda da década de 1970 e é agora homenageada na exposição «L'Itinéraire d'une robe», que está patente no Musée du Manège, em Moscovo até ao próximo dia 22 de Novembro.
«L'Itinéraire d'une robe» redescobre a história do famoso wrap-dress e da sua criadora através de uma selecção de 140 modelos dos anos 1970 aos nossos dias, dos quais 40 provêm dos arquivos pessoais de Diane Von Furstenberg. Uma galeria de fotografias de Annie Leibovitz, Helmut Newton ou Terry Richardson, e o famoso retrato que Andy Warhol fez da criadora complementam a retrospectiva.
“Quero que as mulheres se sintam poderosas e atraentes. Se você é confiante, é bonita”, afirmou Diane, 61 anos, que se converteu em ícone de moda na década de 70, quando criou os famosos vestidos-envelope (wrap-dresses), que se tornaram uma febre nos Estados Unidos ao simbolizar a libertação feminina.
Diane escolheu a cidade de Nova Iorque para viver. Instalou-se num prédio inteiro no Meat Packing District, onde passou a funcionar a sua grife DFV. Depois de vender 5 milhões de wrap-dresses por semana e de ser capa do Wall Street Journal e da Newsweek, decidiu suspender o seu negócio devido a um processo de expansão mal planeado. Na década de 80, mudou-se para Paris e entrou para o ramo editorial. Só voltou ao mundo da moda em 1997. “Tenho muito orgulho do que fiz ainda muito jovem. Criei uma marca, mas perdi-a. Agora, voltei ao negócio com muito mais experiência”, relatou. Em 1998, publicou as suas memórias, "DIANE: A Signature Life". Em 2005, o Council of Fashion Designers of America (CFDA) distinguiu-a com o prémio carreira e em 2006 nomeou-a sua presidente.
Diane viaja pelo mundo em busca de inspiração. “Gosto de criar em cima da minha própria vida. Viajo muito, observo bastante e as minhas criações acabam por surgir desta aprendizagem”, afirma a designer.
«L'Itinéraire d'une robe» redescobre a história do famoso wrap-dress e da sua criadora através de uma selecção de 140 modelos dos anos 1970 aos nossos dias, dos quais 40 provêm dos arquivos pessoais de Diane Von Furstenberg. Uma galeria de fotografias de Annie Leibovitz, Helmut Newton ou Terry Richardson, e o famoso retrato que Andy Warhol fez da criadora complementam a retrospectiva.
“Quero que as mulheres se sintam poderosas e atraentes. Se você é confiante, é bonita”, afirmou Diane, 61 anos, que se converteu em ícone de moda na década de 70, quando criou os famosos vestidos-envelope (wrap-dresses), que se tornaram uma febre nos Estados Unidos ao simbolizar a libertação feminina.
Diane escolheu a cidade de Nova Iorque para viver. Instalou-se num prédio inteiro no Meat Packing District, onde passou a funcionar a sua grife DFV. Depois de vender 5 milhões de wrap-dresses por semana e de ser capa do Wall Street Journal e da Newsweek, decidiu suspender o seu negócio devido a um processo de expansão mal planeado. Na década de 80, mudou-se para Paris e entrou para o ramo editorial. Só voltou ao mundo da moda em 1997. “Tenho muito orgulho do que fiz ainda muito jovem. Criei uma marca, mas perdi-a. Agora, voltei ao negócio com muito mais experiência”, relatou. Em 1998, publicou as suas memórias, "DIANE: A Signature Life". Em 2005, o Council of Fashion Designers of America (CFDA) distinguiu-a com o prémio carreira e em 2006 nomeou-a sua presidente.
Diane viaja pelo mundo em busca de inspiração. “Gosto de criar em cima da minha própria vida. Viajo muito, observo bastante e as minhas criações acabam por surgir desta aprendizagem”, afirma a designer.
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