“Louis Vuitton: A Passion for Creation” é o nome da exposição que até 9 de Agosto mostra a ligação da Louis Vuitton ao mundo da arte, no Museu de Arte de Hong Kong. Segundo Jean-Baptiste Debains, presidente da casa francesa na região da Ásia Pacífico, a realização do projecto durou um ano e tem como objectivo celebrar a abertura da segunda loja Louis Vuitton em Hong Kong, uma das cidades emergentes para o sector do luxo.
Símbolo de elegância e de requinte, a Louis Vuitton mantém uma ligação próxima às artes há mais de 150 anos. Fundada durante a era industrial, a marca francesa soube estabelecer uma relação forte entre o know how tradicional e o design contemporâneo, trabalhando com os melhores arquitectos, decoradores, designers e artistas.
A chegada de Marc Jacobs como director artístico em 1997 e as colaborações com Stephen Sprouse, Takashi Murakami e Richard Prince reforçaram a ligação da Louis Vuitton ao mundo da arte e marcaram a história da relação entre a arte e o comércio.
“Louis Vuitton: A Passion for Creation” dá vida a essa história, analisando o processo criativo da casa francesa através de várias instalações, trabalhos artísticos e documentos de arquivo.
Para a ocasião, o artista Richard Prince cobriu toda a fachada do museu de Hong Kong com réplicas de capas de novelas, telas e gráficos animados. Cada painel ilustra histórias ocorridas depois da meia-noite em diferentes lugares do mundo, inspiradas nas séries “After Dark” do próprio Richard Prince.
A exposição encontra-se dividida em duas partes. A primeira, “The Architectural Project”, mostra os desenhos que o reconhecido arquitecto Frank Gehry fez para a Fondation Louis Vuitton por la Création, o centro de arte que a empresa tem projectado para Paris e cuja construção deverá estar concluída no próximo ano. O edifício terá 8900 metros quadrados, 3200 dos quais alojarão uma série de galerias desenhadas para receber tanto exposições permanentes como temporárias.
A segunda parte da exposição, “The Collection, A Choice”, apresenta uma selecção de trabalhos pertencentes à colecção permanente da Louis Vuitton, que inclui obras dos artistas que colaboraram com Marc Jacobs: os desenhos de Takashi Murakami para a bolsa monograma de 2003, o logo que Richard Prince criou em 2007 ou a bolsa de Stephen Prouse de 2001.
Símbolo de elegância e de requinte, a Louis Vuitton mantém uma ligação próxima às artes há mais de 150 anos. Fundada durante a era industrial, a marca francesa soube estabelecer uma relação forte entre o know how tradicional e o design contemporâneo, trabalhando com os melhores arquitectos, decoradores, designers e artistas.
A chegada de Marc Jacobs como director artístico em 1997 e as colaborações com Stephen Sprouse, Takashi Murakami e Richard Prince reforçaram a ligação da Louis Vuitton ao mundo da arte e marcaram a história da relação entre a arte e o comércio.
“Louis Vuitton: A Passion for Creation” dá vida a essa história, analisando o processo criativo da casa francesa através de várias instalações, trabalhos artísticos e documentos de arquivo.
Para a ocasião, o artista Richard Prince cobriu toda a fachada do museu de Hong Kong com réplicas de capas de novelas, telas e gráficos animados. Cada painel ilustra histórias ocorridas depois da meia-noite em diferentes lugares do mundo, inspiradas nas séries “After Dark” do próprio Richard Prince.
A exposição encontra-se dividida em duas partes. A primeira, “The Architectural Project”, mostra os desenhos que o reconhecido arquitecto Frank Gehry fez para a Fondation Louis Vuitton por la Création, o centro de arte que a empresa tem projectado para Paris e cuja construção deverá estar concluída no próximo ano. O edifício terá 8900 metros quadrados, 3200 dos quais alojarão uma série de galerias desenhadas para receber tanto exposições permanentes como temporárias.
A segunda parte da exposição, “The Collection, A Choice”, apresenta uma selecção de trabalhos pertencentes à colecção permanente da Louis Vuitton, que inclui obras dos artistas que colaboraram com Marc Jacobs: os desenhos de Takashi Murakami para a bolsa monograma de 2003, o logo que Richard Prince criou em 2007 ou a bolsa de Stephen Prouse de 2001.
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