O Instituto de Autodisciplina Publicitária de Itália decidiu retirar do mercado a campanha do genial fotógrafo Terry Richardson e do designer Tom Ford. Segundo o citado instituto, o anúncio de Tom Ford Eyewear, publicado na Vogue Itália de Março, viola os artigos 1, 9 e 10 do código de Autodisciplina de Comunicação Comercial, alegando que “a imagem é muito provocadora e atenta contra os limites aceitáveis na comunicação, podendo chegar a ferir susceptibilidades”.
A fotografia censurada é a que aqui publicamos e mostra uma modelo a morder um dedo, que possivelmente será de Jon Kortajarena, o protagonista masculino da campanha Tom Ford Eyewear. Esta imagem é precisamente a mais ligeira de toda a produção, já que o resto da campanha contém nus femininos explícitos.
Mas a decisão das autoridades italianas funcionou como um pau de dois bicos, tendo originado uma avalanche de notícias, cobertura e publicidade editorial.
Domenico Dolce e Stefano Gabbana também já sofreram a censura das autoridades italianas. Há pouco mais de um ano, a dupla foi obrigada a retirar todos os anúncios publicitários da sua marca, para “proteger a sua criatividade” e um dos deles chegou mesmo a ser classificado de “machista”.
A fotografia censurada é a que aqui publicamos e mostra uma modelo a morder um dedo, que possivelmente será de Jon Kortajarena, o protagonista masculino da campanha Tom Ford Eyewear. Esta imagem é precisamente a mais ligeira de toda a produção, já que o resto da campanha contém nus femininos explícitos.
Mas a decisão das autoridades italianas funcionou como um pau de dois bicos, tendo originado uma avalanche de notícias, cobertura e publicidade editorial.
Domenico Dolce e Stefano Gabbana também já sofreram a censura das autoridades italianas. Há pouco mais de um ano, a dupla foi obrigada a retirar todos os anúncios publicitários da sua marca, para “proteger a sua criatividade” e um dos deles chegou mesmo a ser classificado de “machista”.
1 comentário:
Quando estas proibições acontecem normalmente, produzem o efeito contrário ou seja, despertar um interesse ainda maior no "objecto" proibido.
Será isso que Tom Ford pretendeu?
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