Até à década de 1950, a arte era considerada como nobre e inacessível, até que artistas como Andy Warhol, Claes Oldenburg, Tom Wesselman, Robert Indiana ou Roy Lichtenstein pegaram em objectos banais do quotidiano e colocaram-nos em contextos novos e inesperados. Este movimento revolucionário, denominado como Pop Art, foi considerado como uma reacção ao Expressionismo Abstracto, o movimento artístico liderado por Jackson Pollock que reforçava a individualidade e expressividade do artista rejeitando os elementos figurativos. Pelo contrário, o universo da Pop Art transpunha e interpretava a iconografia da cultura popular: televisão, fotografia, banda desenhada, cinema e publicidade. Os seus símbolos pretendiam ser universais e facilmente reconhecidos por todos, numa tentativa de eliminar o fosso entre arte erudita e a arte popular. Esses artistas, que tinham o objectivo de criar alguma coisa nova, decidiram romper o status quo e mudaram a arte para sempre.
Os ténis Chuck Taylor All Star, icónicos por si só, foram utilizados durante muito tempo por artistas incitados a realizar a sua visão e, durante o processo, a mudar a cultura popular. A colecção que a Converse apresenta para este Verão é inspirada por algumas das repetições originais de cor da obra de arte icónica “LOVE” de Robert Indiana e dedicada àqueles que decidem seguir o seu próprio caminho e criar símbolos de optimismo e esperança.
Um dos pioneiros originais do movimento pop art, o icónico motivo “LOVE” de Robert Indiana é reconhecido em todo o mundo como um grande símbolo de optimismo. Como definição da rebelião optimista, a obra de arte de Indiana rompeu as barreiras e mudou a cara ao mundo da arte, injectando ao mesmo tempo um toque de humor informal, ironia e referências à cultura pop.
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