Os designers da Cartier têm deslumbrado década após década – desde 1930 à actualidade – com as suas singulares criações.
A colecção da conceituada casa de joalharia francesa inclui uma significativa quantidade de peças figurativas, uma admirável colectânea de jóias em forma de animais como galos, cobras, tigres e anjos-do-mar.
Além da resplandecente fauna e flora, a Cartier criou peças em ouro de uma precisa abstracção, das mais subtis às mais arrojadas, e na segunda metade do século XX desenvolveu um repertório inesgotável de objectos e ornamentos decorativos.
O livro “Amazing Cartier: Jewelery Design since 1937”, editado pela Flammarion, regista em crónica a ascensão da Cartier e ilustra o poder dos estilos constantemente renovados, com base no equilíbrio entre imaginação e know-how, criatividade e experiência. Fotografias de centenas de peças Cartier são complementadas com desenhos de arquivo, assim como fotografias de moda e social. A escritora de moda Nadine Coleno contextualiza as peças histórica e estilisticamente.
“Amazing Cartier: Jewelery Design since 1937” presta tributo aos múltiplos talentos que transformaram o nome de uma dinastia de joalheiros num símbolo de ouro universal do design de joalharia.
CARTIER, UMA HISTÓRIA DE ENGENHO E ARTE
A casa Cartier foi fundada em Paris, em 1847, por Louis-François Cartier (1819-1904). Em 1899, Alfred Cartier, filho do fundador, instalou-se no nº 13 da prestigiosa Rue de la Paix, a rua mais cara de Paris, onde qualquer pessoa elegante podia encontrar tudo o que desejava adquirir. Alfred Cartier confiou a direcção da empresa aos seus três filhos, Louis, Pierre e Jacques. Pierre e Jacques Cartier partiram à conquista do mundo e abriram, alguns anos mais tarde, sucursais em Londres e Nova Iorque. Louis garantiu a continuidade da casa de Paris, onde concentrou todas as suas energias. No virar do século, a Cartier era a mais prestigiada joalharia do mundo, uma das preferidas das casas reais europeias.
Alfred Cartier e os seus três filhos deram um impulso criativo à Cartier, que lhe permitiu perdurar, com engenho e arte, até aos nossos dias.
A colecção da conceituada casa de joalharia francesa inclui uma significativa quantidade de peças figurativas, uma admirável colectânea de jóias em forma de animais como galos, cobras, tigres e anjos-do-mar.
Além da resplandecente fauna e flora, a Cartier criou peças em ouro de uma precisa abstracção, das mais subtis às mais arrojadas, e na segunda metade do século XX desenvolveu um repertório inesgotável de objectos e ornamentos decorativos.
O livro “Amazing Cartier: Jewelery Design since 1937”, editado pela Flammarion, regista em crónica a ascensão da Cartier e ilustra o poder dos estilos constantemente renovados, com base no equilíbrio entre imaginação e know-how, criatividade e experiência. Fotografias de centenas de peças Cartier são complementadas com desenhos de arquivo, assim como fotografias de moda e social. A escritora de moda Nadine Coleno contextualiza as peças histórica e estilisticamente.
“Amazing Cartier: Jewelery Design since 1937” presta tributo aos múltiplos talentos que transformaram o nome de uma dinastia de joalheiros num símbolo de ouro universal do design de joalharia.
CARTIER, UMA HISTÓRIA DE ENGENHO E ARTE
A casa Cartier foi fundada em Paris, em 1847, por Louis-François Cartier (1819-1904). Em 1899, Alfred Cartier, filho do fundador, instalou-se no nº 13 da prestigiosa Rue de la Paix, a rua mais cara de Paris, onde qualquer pessoa elegante podia encontrar tudo o que desejava adquirir. Alfred Cartier confiou a direcção da empresa aos seus três filhos, Louis, Pierre e Jacques. Pierre e Jacques Cartier partiram à conquista do mundo e abriram, alguns anos mais tarde, sucursais em Londres e Nova Iorque. Louis garantiu a continuidade da casa de Paris, onde concentrou todas as suas energias. No virar do século, a Cartier era a mais prestigiada joalharia do mundo, uma das preferidas das casas reais europeias.
Alfred Cartier e os seus três filhos deram um impulso criativo à Cartier, que lhe permitiu perdurar, com engenho e arte, até aos nossos dias.
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