Nascido em 1969, fez a sua formação em Design de Moda no CITEX.
Depois de ter participado em diversos concursos de moda, inicia em 1989 a sua colaboração com a JOTEX, cujas colecções continua a assinar, especializando-se no design de malhas.
As colecções sob a sua etiqueta têm uma sólida base clássica temperada por pormenores de sabor gráfico e artesanal. Classicismo versus desconstrução são os pontos de partida do seu trabalho, que tem vindo a apresentar nas edições da MODALISBOA desde 1991 e no Portugal Fashion.
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COLECÇÃO INVERNO 2011
Depois de ter participado em diversos concursos de moda, inicia em 1989 a sua colaboração com a JOTEX, cujas colecções continua a assinar, especializando-se no design de malhas.
As colecções sob a sua etiqueta têm uma sólida base clássica temperada por pormenores de sabor gráfico e artesanal. Classicismo versus desconstrução são os pontos de partida do seu trabalho, que tem vindo a apresentar nas edições da MODALISBOA desde 1991 e no Portugal Fashion.
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COLECÇÃO INVERNO 2011
ModaLisboa - O que pensa ser fundamental na formação de um designer de moda?
Luís Buchinho.- Muito trabalho. É uma profissão que exige uma dedicação total para se poder trabalhar da melhor forma aquilo que temos para oferecer.
ML - Como é que as suas próprias experiências afectam o seu trabalho como designer?
LB - Tornam-me muito mais experiente e muito mais consciente daquilo que os materiais nos oferecem. Às vezes, os materiais “recusam-se” a fazer coisas e acho que a experiência faz-me conseguir descobrir o caminho que eles me pedem. Acho que aprendi a respeitar mais os materiais e isso nota-se nas minhas actuais colecções.
ML - O que privilegia numa colecção:
- O processo criativo ou o produto final?
LB - Gosto muito mais do processo criativo, mas privilegio mais o produto final porque é esse que interessa.
- Padrão ou Forma?
LB - Forma
- Cor ou Textura?
LB - Não dá para dissociar uma da outra porque a cor errada na textura certa pode ser a cor certa e vice-versa.
- Verão ou Inverno?
LB – Inverno
ML - Quais são as suas propostas para o Inverno 2011?
LB - Esta colecção pega um pouco no que os anos 70 nos ofereceram de mais excêntrico e depois há uma espécie de rigor minimal, que é uma regra muito típica dos anos 90, que corta um pouco com todos esses excessos e torna a colecção um pouco mais dura e andrógina, embora continue a ser extremamente feminina e elegante.
ML.- Este ano comemora 20 anos de carreira. Que balanço faz destes 20 anos?
L.B.- Acho que tem sido óptimo. Sinto-me uma pessoa muito afortunada, porque faço o que gosto e isso é um privilégio pelo qual tenho que agradecer todos os dias, ano a ano.
Luís Buchinho.- Muito trabalho. É uma profissão que exige uma dedicação total para se poder trabalhar da melhor forma aquilo que temos para oferecer.
ML - Como é que as suas próprias experiências afectam o seu trabalho como designer?
LB - Tornam-me muito mais experiente e muito mais consciente daquilo que os materiais nos oferecem. Às vezes, os materiais “recusam-se” a fazer coisas e acho que a experiência faz-me conseguir descobrir o caminho que eles me pedem. Acho que aprendi a respeitar mais os materiais e isso nota-se nas minhas actuais colecções.
ML - O que privilegia numa colecção:
- O processo criativo ou o produto final?
LB - Gosto muito mais do processo criativo, mas privilegio mais o produto final porque é esse que interessa.
- Padrão ou Forma?
LB - Forma
- Cor ou Textura?
LB - Não dá para dissociar uma da outra porque a cor errada na textura certa pode ser a cor certa e vice-versa.
- Verão ou Inverno?
LB – Inverno
ML - Quais são as suas propostas para o Inverno 2011?
LB - Esta colecção pega um pouco no que os anos 70 nos ofereceram de mais excêntrico e depois há uma espécie de rigor minimal, que é uma regra muito típica dos anos 90, que corta um pouco com todos esses excessos e torna a colecção um pouco mais dura e andrógina, embora continue a ser extremamente feminina e elegante.
ML.- Este ano comemora 20 anos de carreira. Que balanço faz destes 20 anos?
L.B.- Acho que tem sido óptimo. Sinto-me uma pessoa muito afortunada, porque faço o que gosto e isso é um privilégio pelo qual tenho que agradecer todos os dias, ano a ano.
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