“Quero que as mulheres se sintam poderosas e atraentes. Se você é confiante, é bonita”, afirmou Diane Von Furstenberg na década de 1970. A designer belga naturalizada norte-americana, autora do famoso wrap-dress, que se tornou uma febre nos Estados Unidos ao simbolizar a libertação feminina, acaba de lançar um projecto musical intitulado «Proud to be Woman». A ideia ? Combinar num álbum de edição limitada as vozes de várias artistas de origens e estilos diferentes, como Joss Stone, Mary J Blige, Estelle, Bebel Gilberto, Annie Lennox ou Christina Aguilera. Esta compilação original transmite uma mensagem forte de homenagem à Mulher. As receitas da iniciativa reverterão para a organização Vital Voices, uma associação dedicada a mulheres líderes em todo o mundo. Diane Von Furstenberg afirma «Estou honrada por colaborar com todas estas mulheres incríveis. Através das suas contribuições na música, damos mais oportunidades às mulheres para serem ouvidas».
O lançamento do álbum está previsto para o próximo dia 8 de Março, por ocasião do Dia Internacional da Mulher, e estará disponível nas lojas DVF e para download em http://www.dvf.com/
Diane Von Furstenberg casou-se com um príncipe, recebeu o título de Princesa, mas deixou o castelo para se transformar num mito de moda. Na década de 1970, instalou-se num prédio no Meat Packing District, em Nova Iorque, onde passou a funcionar a sua grife DFV. Depois de vender 5 milhões de wrap-dresses por semana e de ser capa do Wall Street Journal e da Newsweek, decidiu suspender o seu negócio devido a um processo de expansão mal planeado. Na década de 80, mudou-se para Paris e iniciou-se no ramo editorial. Só voltou ao mundo da moda em 1997. “Tenho muito orgulho do que fiz ainda muito jovem. Criei uma marca, mas perdi-a. Agora, voltei ao negócio com muito mais experiência”, relatou. Em 1998, publicou as suas memórias, "DIANE: A Signature Life". Em 2005, o Council of Fashion Designers of America (CFDA) distinguiu-a com o prémio carreira e em 2006 nomeou-a sua presidente.
Diane Von Furstenberg casou-se com um príncipe, recebeu o título de Princesa, mas deixou o castelo para se transformar num mito de moda. Na década de 1970, instalou-se num prédio no Meat Packing District, em Nova Iorque, onde passou a funcionar a sua grife DFV. Depois de vender 5 milhões de wrap-dresses por semana e de ser capa do Wall Street Journal e da Newsweek, decidiu suspender o seu negócio devido a um processo de expansão mal planeado. Na década de 80, mudou-se para Paris e iniciou-se no ramo editorial. Só voltou ao mundo da moda em 1997. “Tenho muito orgulho do que fiz ainda muito jovem. Criei uma marca, mas perdi-a. Agora, voltei ao negócio com muito mais experiência”, relatou. Em 1998, publicou as suas memórias, "DIANE: A Signature Life". Em 2005, o Council of Fashion Designers of America (CFDA) distinguiu-a com o prémio carreira e em 2006 nomeou-a sua presidente.
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